sábado, 18 de outubro de 2014

Transplante de Fígado!

O fígado é uma glândula constituída por milhões de células – os hepatócitos –, localizada no lado direito do abdômen, que produz substâncias essenciais para o equilíbrio do organismo, como já foi dito na primeira postagem do blog.
Embora tenha uma capacidade extraordinária de recuperação, certas doenças provocam insuficiência hepática aguda ou crônica grave que podem levar ao óbito. Nesses casos, o único recurso terapêutico é a substituição do fígado doente por um fígado sadio retirado de um doador compatível com morte cerebral ou de um doador vivo que aceite doar parte de seu órgão para ser transplantado.
O primeiro transplante de fígado foi realizado em 1963, na cidade de Denver, nos Estados Unidos, pelo Dr. Thomas Starzl numa criança de três anos, que morreu durante o procedimento cirúrgico. Com o passar dos anos, o procedimento foi realizado mais vezes e mostrando resultados satisfatórios. Desde então, a técnica vem sendo desenvolvida e o número de transplantados aumenta a cada ano. Segundo dados da ABTO (Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos), a taxa de sobrevida nesses casos, que era de 30% nos anos 1970, passou a 90% no final da década de 1980.




Quais os tipos de transplante?

 Existem duas modalidades principais de transplante de fígado: usando o fígado de um doador em morte encefálica ou parte do fígado de um doador vivo.
No primeiro caso, depois de obter a autorização da família para utilizar o órgão, uma equipe especializada retira o fígado, que é preservado em soluções especiais a quatro graus centígrados e transportado para o hospital onde será transplantado no receptor doente. Em seguida há a retirada do órgão doente do receptor, com preservação da veia cava retro-hepática, e sua substituição pelo órgão sadio do doador (cadáver ou doador vivo). A reconstrução anatômica é feita com anastomose da veia cava; veia porta; artéria hepática e ducto biliar doador / receptor. Trata-se de um procedimento invasivo, de alta complexidade e multidisciplinar, com duração média de quatro a seis horas. Normalmente, há a necessidade do uso de transfusões sanguíneas e de hemoderivados. Todavia, já foram realizados diversos transplantes sem a necessidade deste recurso. 
No caso do transplante de fígado intervivos, parte do fígado do doador é removida e implantada no receptor. A doação geralmente é feita de um adulto para uma criança. A reconstrução anatômica é feita de maneira relativamente similar à descrita anteriormente.
Quais os critérios parar entrar na fila para o transplante?
O paciente entra na lista de transplante, quando possui insuficiência hepática comprovada, através de diagnóstico clínico e laboratorial. Anteriormente, o critério para a distribuição do órgão era cronológico, levando-se em consideração o tempo em lista de espera. Recebia o órgão primeiro quem tivesse mais tempo em lista. Atualmente, a distribuição do órgão baseia-se no critério de gravidade, utilizando-se o sistema MELD ( Model of End Stage of Liver Disease ), que entrou em vigor no Brasil em 2005. Cada receptor obtém um escore, que representa um nível de gravidade e, quanto maior o escore, maior a gravidade. Os pacientes mais graves recebem o órgão primeiro. Pacientes com situações especiais, como o Carcinoma Hepatocelular, recebem pontos adicionais para o cálculo do escore. Em termos de compatibilidade, para o transplante de fígado, utiliza-se apenas a aferição do grupo sanguíneo e o fator Rh.

Embora o Sistema MELD privilegie os pacientes com situações clínicas mais graves, ele cria um problema. Os pacientes indicados para o transplante estão normalmente muito debilitados, o que aumenta a taxa de complicações e insucessos no pós-operatório. Eventualmente, a situação de determinados pacientes é tão precária que os mesmos têm que ser retirados de lista.

Quais cuidados com o fígado transplantado?

         Depois do período crítico de aproximadamente três meses após o transplante, o transplantado pode levar uma vida normal. Não existe necessidade de isolamento, nem restrições alimentares ou de esforço. O transplantado pode inclusive desenvolver atividades laborais. As proibições se limitam ao uso de suplementos ou medicamentos que possam interagir com o remédio contra rejeição (imunossupressor), ou agentes que possam lesar diretamente o fígado transplantado, como as bebidas alcoólicas.
Como saber o doador ideal?

Considera-se doador ideal o jovem em morte encefálica que sofreu trauma cranioencefálico irrecuperável e, atendido imediatamente após o acidente, não apresentou complicações hemodinâmicas (por exemplo, uma parada cardíaca), nem era portador de doença hepática. Além disso, ele deve ter ficado pouco tempo na UTI para garantir que não houve deterioração dos órgãos, isto é, do fígado, dos rins e do coração a serem transplantados.

E sobre a rejeição do órgão?
Convém lembrar que a rejeição é uma das reações imunológicas que nos mantêm vivos. Nosso organismo é diariamente atacado por vírus, bactérias e fungos. Através do sistema imunológico, ele reconhece esses microorganismos como agressores e os elimina. Com o órgão transplantado, comporta-se da mesma forma. Como com o novo órgão entra no organismo do receptor uma carga enorme de proteína e de antígenos, seu sistema de defesa não sabe se aquilo é um vírus ou uma bactéria e começa a desenvolver clones celulares e anticorpos específicos para destruir o corpo estranho. Felizmente, a ciência progrediu muito e foram descobertas substâncias capazes de “enganar” o sistema imunológico a fim de que o órgão do doador seja tolerado pelo organismo do receptor.
Essas substâncias são chamadas de imunossupressoras, porque provocam baixa de imunidade para manter o equilíbrio entre o organismo e a agressão imunológica. No entanto, elas podem produzir efeitos colaterais específicos, como toxicidade para o sistema nervoso e para o rim, aumento da pressão arterial (por isso, alguns doentes não podem comer sal), tremores, diminuição das plaquetas e dos glóbulos brancos.
A longo prazo, a inibição do sistema imunológico facilita o desenvolvimento de agressões infecciosas, principalmente por vírus (citomagalovirus, vírus do herpes, etc.). Por exemplo, já perdemos doentes em pós-transplante tardio infectados por Criptococos, um fungo presente nas fezes de pombos que pode agredir o sistema nervoso central e levar ao óbito.
Embora o maior medo do transplantado seja a rejeição, o risco de perda do órgão por esse motivo é de 1%, portanto, muito baixo.

Referências Bibliográficas:
http://drauziovarella.com.br/clinica-geral/transplante-de-figado/
http://www.boasaude.com.br/artigos-de-saude/3763/-1/transplante-de-figado.html
http://www.abcdasaude.com.br/gastroenterologia/transplante-de-figado-com-doador-vivo
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0104-42301998000200011%27%27&script=sci_arttext


10 comentários:

  1. Conforme destacado anteriormente, o fígado é bombardeado frequentemente por condutas ou agentes patogênicos que alteram bruscamente o seu funcionamento, como a ingestão de àlcool ou o vírus das hepatites, ocasionando danos irreversíveis que podem ser sanados apenas com a substituição do órgão doente por um sadio, o transplante.
    Em alguns casos, antes de ocorrer o transplante, alguns pacientes iniciam o tratamento com imunossupressores para evitar rejeição, observando o seu tempo de ação, como Azatioprina e a 6-Mercaptopurina, que apesar de poucos efeitos colaterais, demoram para agir no organismo.
    É importante salientar que o Ministério da Saúde regulamenta diretrizes acerca de algumas condutas indispensáveis para a longevidade do indivíduo transplantado como a administração ou não de vacina, que segundo recomendações, deve ser evitado administração de vacinas com "virus in vivo" por no mínimo um ano após o transplante, sendo fundamental, atualizar a caderneta de vacina, antes do transplante.
    Tal conduta é necessária, pois os imunossupressores podem antagonizar o metabolismo das purinas e pode inibir a síntese de DNA, RNA e proteínas, além interferir no metabolismo celular e inibir a mitose, causando um déficit na resposta imunológica do organismo.

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  2. Como já havia comentado em postagens anteriores, o fígado é uma glândula protagonista de diversas vias metabólicas, e portanto, crucial para a sobrevivência humana. Diferentemente de outros órgãos, é capaz de regenerar-se, o que possibilita a realização de transplantes.
    No entanto, no caso de doação por doador vivo, o fígado irá reconstituir-se de maneira histologicamente diferencial. O tecido que agora une a parte transplantada ao fígado do receptor irá desenvolver-se como um tecido fibroso, espesso, diferente da histologia normal de órgãos com capilaridade sinusóide, podendo acarretar em rejeição, insuficiência ou ainda, cirrose hepática, em quadros negativos de transplante.
    Para que o transplante seja efetivado, é necessário "enganar" o sistema imunológico, que irá defender o organismo atacando as macromoléculas presentes no órgão recebido, como as proteínas. Para tanto, há a administração de imunosupressores. Dentre eles, destacam-se a prednisona (resposta anti-inflamatória, evitando o chamado de novas células anti-inflamatórias), e a azatioprina (inibe a síntese de purinas), devendo ser tomados rigorosamente nos horários prescritos, durante o tempo necessário para que haja a adequação do sistema imunológico à presença do novo fígado.
    Ainda sobre o bloqueio de purinas:
    A purina nucleosídeo fosforilase (PNF) é uma enzima que age como catalisador da
    reação reversível de fosforilação de nucleosídeos purínicos, formando a base purínica guanina
    e α-ribose 1-fosfato (Bzowska et al., 2000). Através desse processo enzimático, purinas são
    resgatadas (via de salvamento de purinas) em células cuja capacidade de síntese é limitada.
    Mutações deste gene têm sido relacionadas a deficiências na proliferação de linfócitos T sem comprometimento da linhagem B (Giblett et al.,1975).
    Dessa forma, é imprescindível falar que a indústria farmacêutica juntamente com a medicina possuem avanços fundamentais para o nosso desenvolvimento e luta contra o determinismo biológico.
    Algo muito similar e igualmente interessante são as doenças autoimunes, em que você poderia abordar os efeitos metabólicos de drogas imunosupressoras no fígado e o redirecionamento destas para células de defesa.

    REFERÊNCIAS

    Associação Brasileira de Transplante de Órgãos. Disponível em:
    http://www.abto.org.br/abtov03/default.aspx?c=927 Acesso em: 22 de out. 2014.

    O bloqueio farmacológico da purina nucleosídeo. Disponível em: www.pucrs.br/.../62077%20-%20CANDIDA%20DEVES.pdf Acesso em: 22 de out. 2014.

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  3. Este comentário foi removido pelo autor.

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  4. O transplante de órgãos é às vezes o último recurso disponível e o limiar entre a vida e a morte, como apresentado no texto existe todo um processo complexo entre a seleção dos candidatos em potencial a um transplante de órgão (por grau de gravidade), a captação do órgão, o transplante e não esquecendo de salientar a importância do pós operatório para evitar a perda do órgão recém transplantado. A captação do órgão é um das partes mais complexas pois o processo vai além de conseguir um doador compatível, sendo que se tem em vista a qualidade com a qual o órgão se apresenta para que a recuperação do paciente após o transplante seja um sucesso. Sabe-se que é variável o tempo levado para que ocorra a falência completa dos órgãos de um paciente que tenha sofrido morte cerebral, após isso os órgãos continuam funcionando artificialmente, com a ajuda de aparelhos e medicações, até que aconteça a sua falência natural. Fatores como idade e condições físicas podem retardar a falência em até duas ou três semanas, mas, em geral, o mais frequente é que o coração pare de bater em até sete dias. Depois que isso acontece, não é mais possível a doação. Por isso é essencial a adoção de politicas que incentivem o transplante de órgão em caso de falência cerebral, e que levem a ideia ao seio da população de que pode haver vida após a morte, pois parte do ente querido, como o coração pode bater ainda, no peito de outrem.

    Referências:
    http://www.usp.br/espacoaberto/arquivo/2007/espaco80jun/0capab.htm
    http://www.alagoas24horas.com.br/conteudo/?vCod=38508
    http://super.abril.com.br/ciencia/nova-morte-446150.shtml

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  5. O fígado é um órgão importantíssimo para o corpo humano, que quando posto em extremo estresse por doenças críticas (como a hepatite viral aguda e a doença de Wilson), pode ser extremamente danificado, causando insuficiência hepática aguda. Nesses casos, e necessário o procedimento de transplante do órgão. Este, como qualquer outra cirurgia, tem diversos riscos e, entre eles, o de rejeição do órgão. A rejeição, como dito no texto, é um processo natural do corpo, onde ocorre a identificação de corpos estranhos, que não fazem parte do sistema do indivíduo. O organismo, então, ataca esses corpos estranhos, que podem ser vírus, bactérias, ou, no caso discutido, um órgão não pertencente ao corpo. A solução nesses casos são os imunossupressores mencionados no texto. Um dos grandes grupos de terapias imunossupressoras gerais é o dos antimetabólitos. Os dois antimetabólitos principais usados em casos clínicos são a azatioprina e o mofetilo micofenolato. A azatioprina é um potente inibidor mitótico sendo normalmente administrada imediatamente antes e depois do transplante, diminuindo a proliferação dos linfócitos T em resposta aos aloantigénios do transplante. O mofetilo micofenolato é uma droga que se converte rapidamente em acido micofenólico, sendo um inibidor reversível de inosina monofosfato desidrogenase (IMPDH), a enzima que controla um passo crucial na conversão de inosina monofosfato (IMP) em GMP. A inibição de IMPDH faz decrescer a quantidade de guanosina trifosfato (GTP) disponível para a célula e impede a proliferação de linfócitos. Em muitos locais, o mofetilo micofenolato substituiu completamente a azatioprina como o antimetabolito primário usado em transplantação clinica. Como em qualquer dos tipos de imunossupressores, os antimetabolitos também têm seus riscos, como a supressão da medula óssea. Resta aos médicos avaliarem o tipo de imunossupressor que terá menos consequências negativas para o paciente.

    Referências:
    http://evunix.uevora.pt/~sinogas/TRABALHOS/2002/imuno02_GVHD.htm#_Toc47117787
    http://www.abc.med.br/p/sinais.-sintomas-e-doencas/526174/insuficiencia+hepatica+definicao+causas+sintomas+diagnostico+tratamento+evolucao+e+possiveis+complicacoes.htm

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  6. Mais de 70.000 pessoas no país esperam por um órgão. As listas são estipuladas por ordem cronológica ou em alguns casos, como o do fígado, pela gravidade da doença. Uma das principais mudanças no Regulamento Técnico do Sistema Nacional de Transplantes é a prioridade que os pacientes menores de 18 anos passam a ter. A partir de agora, crianças e adolescentes ficam no topo da fila para receber órgãos de doadores da mesma faixa etária, e ganham o direito de se inscrever na lista para um transplante de rim antes de entrar na fase terminal da doença renal crônica e de ter indicação para diálise.
    No caso de o primeiro da fila ser incompatível com o doador, a prioridade passa para o segundo, e assim sucessivamente. Dependendo do órgão e do estado onde está o receptor, a espera pode durar mais de três anos, o que em muitos casos é sinônimo de morte. Há vinte anos, até 70% das pessoas à espera de um transplante de fígado, em todo o mundo, morriam antes ser atendidas. Hoje, esse índice fica em torno de 15%. Mesmo com o crescimento dos doadores, a demanda ainda é muito maior do que a oferta.
    Quanto ao fígado, usa-se o sistemas MELD, como explicitado no post. Entretanto, a adoção do sistema pode reduzir a taxa de sucessos de transplantes de figados.
    Os tipos de transplantes e outras perguntas muito frequentes foram explanadas.
    Os imunopressores podem ser necessários pelo resto da vida em caso de rejeição, o que pode causar diversos efeitos colaterais, incluindo maior susceptibilidade a doenças.
    FONTE
    http://veja.abril.com.br/perguntas-respostas/transplante-orgaos-impressao.shtml

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  7. A postagem foi muito interessante na medida em que tratou do tema do fígado, mostrando um pouco mais sobre os transplantes, e relacionou o mesmo com bioquímica, e com a saúde das pessoas em geral, e também incluindo, por exemplo, o funcionamento de uma fila de espera de transplante em um hospital público. Primeiramente, como foi muito bem trabalhado no texto, há duas formas de transplante, podendo se retirar o fígado inteiro de um falecido de morte cerebral, mediante autorização, ou então fazer o procedimento por inserção de pedaços de um fígado sadio de um doador vivo. Na fila de espera de tal procedimento, em que muitos precisam deste órgão muito importante, e uma grande quantidade destes morre esperando a chance da salvação, a ordem é ditada pela enfermidade que a pessoa possui e que recebe uma pontuação de acordo com a gravidade e ajuda a priorizar o transplante para pacientes que precisam mais, do que simplesmente para aqueles que chegam primeiro. A falta deste órgão, infelizmente, tem se tornado um grande problema de saúde, já que a carência de doadores de fígado no Brasil é preocupante, e o aviso de médicos especialistas, aponta que o país conta com número muito abaixo do ideal para suprir a demanda de transplantes de doadores não vivos em adultos, necessitando, pois de que se investisse mais em conscientização das pessoas, sobre a importância da doação de órgãos, e de como tal ato pode ser importante para salvar vidas. Outro ponto importante do transplante do fígado é que, para reduzir a rejeição do corpo ao órgão estranho, é necessário, o uso de imunossupressores, que, no entanto, podem produzir efeitos colaterais específicos, como toxicidade para o sistema nervoso e para o rim, tremores, diminuição das plaquetas, aumento da pressão arterial (por isso, alguns doentes não podem comer sal), e diminuição dos glóbulos brancos. Visto a importância e a seriedade do transplante de fígado, algumas medidas governamentais são importantes, como LEI Nº 9.434 de 04 de fevereiro de 1997 que dispõe sobre a remoção de órgãos, tecidos e partes do corpo humano, para fins de transplante, tratamento e dá outras providências, e propõe, portanto, juntamente com as demais adaptações que tal lei sofreu no decorrer dos anos, a regra para esta situação. Aguardo novas postagens.
    Fonte:
    http://www.portalpiauiensedenoticias.com/noticias/medicos-alertam-para-falta-de-doadores-de-figado-no-pais-71899.html

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  8. Como foi bem citado no texto o processo de seleção das pessoas que se enquadram no transplante de fígado deve ser cauteloso. Para a eleição do momento mais adequado à realização do transplante é fundamental conhecer profundamente a história natural da doença e os fatores prognósticos envolvidos em cada caso. Além disso, é necessário que se identifiquem contra-indicações absolutas ou relativas ao procedimento, e a existência de fatos que sabidamente piorem o prognóstico a médio e longo prazo. As doenças hepáticas que possuem indicação mais frequente ao transplante de fígado são: cirrose biliar primária, cirrose primária, alcoolismo, tumor no fígado, insuficiência hepática fulminante, entre outras. Na seleção do paciente para a realização do transplante hepático é fundamental escolher dentre os portadores de insuficiência hepática terminal aqueles que, embora preenchendo as condições para o transplante, não sejam portadores de outras doenças concomitantes que implique em curta expectativa de vida. Algumas doenças que podem afetar o acontecimento do transplante são: a evidência de capacidade pulmonar restritiva, diabetes melitus descompensada, obesidade, desnutrição e idade avançada, por exemplo.

    https://ri.ufs.br/bitstream/123456789/806/1/TransplanteFigadoSobrevida.pdf

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